Cientistas comprovam qual o segredo da conquista
A dupla sorriso e olhar concentra todo o poder de atração
Uma pesquisa feita por psicólogos da Universidade de Aberdeen, da Escócia, concluiu que na hora da conquista não é necessário ser fisicamente atraente. É preciso apenas olhar nos olhos e sorrir.
O estudo concluiu também que esses "signos sociais" são indicativos de que realmente gostamos do outro. Por isso, nem perca tempo com quem não fixa o olhar em você e nem sequer expressa uma manifestação nos lábios. "Se combinarmos a informação que temos sobre a beleza física de uma pessoa com a constatação de que parecemos atraentes para ela, isso permitirá saber quanto esforço se deve colocar na relação", afirma Ben Jones, coordenador da pesquisa.
"Em outras palavras, é possível saber se devo mesmo cortejar alguém que não tem qualquer intenção de corresponder às minhas expectativas", completa.
Não se trata de beleza
Ainda que pesquisas anteriores tenham demonstrado que o que consideramos beleza natural são características físicas como a simetria facial e o tom de voz, esse estudo sugere que a fascinação entre duas pessoas pode ser muito mais complexa que isso.
Os resultados foram baseados em um teste feito com 230 homens e mulheres. Os pesquisadores pediram para que os voluntários olhassem cartões com a imagem de rostos com expressões variadas. As imagens mostravam pessoas que faziam contato visual, sem sorrir; que não olhavam nos olhos, mas sorriam; que não mantinham contato visual e nem sorriam; e, finalmente, pessoas que olhavam nos olhos e também sorriam. Depois, os participantes tinham que qualificar o grau de atração que sentiram por aqueles rostos.
Segundo Jones, a maioria dos participantes considerou como a imagem mais atraente aquela que olhava diretamente nos olhos e sorria. Ou seja, a atração seria uma combinação de beleza natural com "signos sociais", que podem ser um olhar, um sorriso e até mesmo a declaração verbal.
De acordo com os pesquisadores, o trabalho demonstra que o que consideramos como atraente está relacionado com a forma como esse indivíduo se comporta e quanto interesse parece sentir por nós.
Fonte: Terra
O estudo concluiu também que esses "signos sociais" são indicativos de que realmente gostamos do outro. Por isso, nem perca tempo com quem não fixa o olhar em você e nem sequer expressa uma manifestação nos lábios. "Se combinarmos a informação que temos sobre a beleza física de uma pessoa com a constatação de que parecemos atraentes para ela, isso permitirá saber quanto esforço se deve colocar na relação", afirma Ben Jones, coordenador da pesquisa.
"Em outras palavras, é possível saber se devo mesmo cortejar alguém que não tem qualquer intenção de corresponder às minhas expectativas", completa.
Não se trata de beleza
Ainda que pesquisas anteriores tenham demonstrado que o que consideramos beleza natural são características físicas como a simetria facial e o tom de voz, esse estudo sugere que a fascinação entre duas pessoas pode ser muito mais complexa que isso.
Os resultados foram baseados em um teste feito com 230 homens e mulheres. Os pesquisadores pediram para que os voluntários olhassem cartões com a imagem de rostos com expressões variadas. As imagens mostravam pessoas que faziam contato visual, sem sorrir; que não olhavam nos olhos, mas sorriam; que não mantinham contato visual e nem sorriam; e, finalmente, pessoas que olhavam nos olhos e também sorriam. Depois, os participantes tinham que qualificar o grau de atração que sentiram por aqueles rostos.
Segundo Jones, a maioria dos participantes considerou como a imagem mais atraente aquela que olhava diretamente nos olhos e sorria. Ou seja, a atração seria uma combinação de beleza natural com "signos sociais", que podem ser um olhar, um sorriso e até mesmo a declaração verbal.
De acordo com os pesquisadores, o trabalho demonstra que o que consideramos como atraente está relacionado com a forma como esse indivíduo se comporta e quanto interesse parece sentir por nós.
Fonte: Terra
VOCÊ É UMA PESSOA CIUMENTA?
Os relacionamentos entre as pessoas sempre pressupõem um certo ciúme, o que indica que existe interesse mútuo. É um sentimento de origem complexa, pois envolve pensamentos, emoções, reações físicas e comportamentos.
Em princípio, é um sentimento natural e instintivo, vivenciado por todas as pessoas em algum momento da vida. A ausência ou o excesso dele pode prejudicar o relacionamento entre pessoas que se querem bem. Sua causa fundamental é o temor da perda, envolve sempre três ou mais pessoas. O sujeito ativo é a pessoa que tem esse sentimento, o sujeito passivo é a pessoa de quem se sente ciúme e a terceira pessoa é o pivô ou motivo do ciúme.
Moderado e ocasional, ele pode ser saudável e potencializar as emoções, tornando-se um estímulo positivo ao amor. O ciúme positivo protege o relacionamento, pois demonstra aos membros do casal que um não deve considerar o outro definitivamente conquistado. Isso pode estimular o casal a continuar fazendo um esforço consciente para assegurar que o parceiro se sinta valorizado e amado.
Quando o ciúme é intenso e irracional, quase sempre acaba afastando o casal, pois sua manifestação é desproporcional à situação. Por exemplo: quando o homem faz uma cena embaraçosa de protesto porque sua mulher foi beijada na face por um velho amigo que ela reencontrou por acaso.
Muitas vezes a pessoa ciumenta, na ânsia de não perder o ser amado, fere os sentimentos dele com acusações irreais, o que vem a abalar os laços que os unem. A pessoa ciumenta dificulta a liberdade do parceiro, invade seu espaço pessoal e sua privacidade. Abre correspondências, ouve telefonemas, examina bolsas e bolsos, segue ou contrata alguém para seguir a pessoa objeto de ciúme.
O controle que o ciumento tenta manter sobre o parceiro vai “sufocando” a vítima, a qual se afasta cada vez mais para ter a tranqüilidade necessária para viver. Quem convive com uma pessoa muito ciumenta compromete sua espontaneidade, pois vive “pisando em ovos” para evitar uma crise. A vítima fica cada vez mais ressentida, com aquilo que considera ser falta de confiança do companheiro nos laços que os unem.
Problemas emocionais, com origem na infância, podem ser a causa do ciúme doentio. A insegurança e a baixa auto-estima são características muito comuns em pessoas com esse sentimento.
As pessoas com ciúme excessivo sentem um grande medo de perder o amor da pessoa amada. Na maioria das vezes esse medo é irreal. Essa fantasia alimenta pensamentos negativos, que por sua vez aumentam o ciúme.
A psicoterapia individual ou de casais pode ajudar muito quando isso se torna excessivo e interfere no bom relacionamento. O tratamento fortalece a autoconfiança. Apenas quem confia em si mesmo é capaz de confiar nos outros.
Por isso, comemore o dia dos namorados com apenas uma pequena pitada de ciúme. O amor fica mais forte e o sexo mais apaixonado.
Fonte: Terra
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Em princípio, é um sentimento natural e instintivo, vivenciado por todas as pessoas em algum momento da vida. A ausência ou o excesso dele pode prejudicar o relacionamento entre pessoas que se querem bem. Sua causa fundamental é o temor da perda, envolve sempre três ou mais pessoas. O sujeito ativo é a pessoa que tem esse sentimento, o sujeito passivo é a pessoa de quem se sente ciúme e a terceira pessoa é o pivô ou motivo do ciúme.
Moderado e ocasional, ele pode ser saudável e potencializar as emoções, tornando-se um estímulo positivo ao amor. O ciúme positivo protege o relacionamento, pois demonstra aos membros do casal que um não deve considerar o outro definitivamente conquistado. Isso pode estimular o casal a continuar fazendo um esforço consciente para assegurar que o parceiro se sinta valorizado e amado.
Quando o ciúme é intenso e irracional, quase sempre acaba afastando o casal, pois sua manifestação é desproporcional à situação. Por exemplo: quando o homem faz uma cena embaraçosa de protesto porque sua mulher foi beijada na face por um velho amigo que ela reencontrou por acaso.
Muitas vezes a pessoa ciumenta, na ânsia de não perder o ser amado, fere os sentimentos dele com acusações irreais, o que vem a abalar os laços que os unem. A pessoa ciumenta dificulta a liberdade do parceiro, invade seu espaço pessoal e sua privacidade. Abre correspondências, ouve telefonemas, examina bolsas e bolsos, segue ou contrata alguém para seguir a pessoa objeto de ciúme.
O controle que o ciumento tenta manter sobre o parceiro vai “sufocando” a vítima, a qual se afasta cada vez mais para ter a tranqüilidade necessária para viver. Quem convive com uma pessoa muito ciumenta compromete sua espontaneidade, pois vive “pisando em ovos” para evitar uma crise. A vítima fica cada vez mais ressentida, com aquilo que considera ser falta de confiança do companheiro nos laços que os unem.
Problemas emocionais, com origem na infância, podem ser a causa do ciúme doentio. A insegurança e a baixa auto-estima são características muito comuns em pessoas com esse sentimento.
As pessoas com ciúme excessivo sentem um grande medo de perder o amor da pessoa amada. Na maioria das vezes esse medo é irreal. Essa fantasia alimenta pensamentos negativos, que por sua vez aumentam o ciúme.
A psicoterapia individual ou de casais pode ajudar muito quando isso se torna excessivo e interfere no bom relacionamento. O tratamento fortalece a autoconfiança. Apenas quem confia em si mesmo é capaz de confiar nos outros.
Por isso, comemore o dia dos namorados com apenas uma pequena pitada de ciúme. O amor fica mais forte e o sexo mais apaixonado.
Fonte: Terra
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3 comentários:
q blog massa!! gostei parabens.
gostei muito desse blog . parabéns.
Nossa esse blog é de mais ,um maximo amei meos parabéns .
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